
Há 25 dias frente a prefeitura de Jaguarari, prefeito não deu nenhuma explicação sobre a continuidade ou não da Copa Rural de Futebol
A Copa Rural de Futebol 2018, que vinha sendo realizada
pela prefeitura de Jaguarari, na administração do ex-prefeito teve início em 23
de setembro com o festival de apresentação das equipes e dia 30 do mesmo mês a
primeira rodada envolvendo 32 localidades em 16 partidas simultâneas, chegou ao
dia 21 de outubro com a realização da terceira rodada, um atraso de 2 rodadas
por conta das eleições de primeiro e segundo turnos (7 e 28 e outubro); foi
bruscamente interrompida por conta da mudança na administração do município,
onde em 1º de novembro a justiça determinou o retorno do prefeito Everton Rocha
ao cargo, ficando assim suspensas a 4ª rodada que seria realizada dia 04/11, a 5ª
rodada dia 11/11, a partida atrasada entre Catuni x Várzea Grande dia 15/11, a
6ª e última rodada de classificação dia 18/11 e a 1ª partida das oitavas de
final que seria realizada neste domingo dia 25.
Lamentavelmente, quatro domingos se passaram desde que o
atual prefeito reassumiu a cadeira tão cobiçada, mas até a presente data,
nenhuma justificativa foi dada aos atletas, dirigentes e torcedores sobre a
continuidade ou não da competição e uma possível data que aconteça o retorno
das partidas.
É uma falta de sensibilidade e respeito, para com os
torcedores e jogadores envolvidos. A competição não pode pagar por brigas
políticas, pessoais e jurídicas entre os membros do executivo.
Que seja logo divulgada uma nota oficial confirmando a
continuidade e quando isso acontecerá ou se não irá dá continuidade.
A administração do prefeito Everton Rocha, em 2017, não fez
nenhuma competição de futebol, com exceção de dois campeonatos curtos de futsal
(sede e Pilar), não pode subtrair o único lazer que a população da zona rural
vinha tendo nos últimos finais de semana. Espera-se que uma equipe seja
definida e tome pé da competição e no máximo no próximo domingo, 02 de dezembro
retorne a competição nas características que foi votada e aprovada por clubes,
jogadores e poder público.
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