
Após dois juízes se declararem “suspeitos” retorno de Fabrício D’Agostino fica comprometido
O
então vice-prefeito de Jaguarari, Sr. Fabrício D’Agostino, após afastamento do
cargo, no último dia 01/11, por forças de decisão liminar do presidente do
TJBA, Desembargador Gesivaldo Brito, entrou com vários recursos judiciais, inclusive
no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. Com várias decisões
favoráveis ao seu retorno, tanto pela Terceira Câmara Cível como da Quarta
Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia, restou a Justiça local (Primeira
Instância) acatar a decisão superior, no entanto, a Juíza Substituta, a MMª
Marivalda Moutinho, afrontando a Lei, conforme se pronunciou o presidente do
STJ, no último dia 16/11, novamente D’Agostino
recorreu a Primeira Instância, onde a magistrada Dra. Maria Luíza deveria ter
deferido a decisão da Terceira Câmara, porém a juíza se declarou suspeita sob a
alegação de “motivo de foro íntimo” e rebotou a decisão para seu substituto
legal, Dr. Tardelli, que também se declarou suspeito.
Diante
de tantas situações estranhas, suspeitas e indecisas do judiciário baiano,
ficam várias perguntas no ar:
1. O que está acontecendo com o judiciário do estado da Bahia?
2. Por que a Justiça baiana não toma uma decisão definitiva e livra a população jaguarariense desta situação caótica em que o município se encontra?
3. Até quando a “justiça” seguirá “cega” frente a tantos sofrimentos que passa a população de Jaguarari?
1. O que está acontecendo com o judiciário do estado da Bahia?
2. Por que a Justiça baiana não toma uma decisão definitiva e livra a população jaguarariense desta situação caótica em que o município se encontra?
3. Até quando a “justiça” seguirá “cega” frente a tantos sofrimentos que passa a população de Jaguarari?
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